“O Jubileu da Esperança”, 400 anos N.ª S.ª da Vitória e os 400 anos da Missão – Semana Cultural

Iniciámos este 2.º dia da nossa Semana Cultural com o nosso pároco, Padre José Luís, Padre Vicentino da Congregação da Missão, que partilhou alguns dados importantes sobre os Vicentinos, que celebram, este ano, os 400 anos da Congregação da Missão de São Vicente de Paulo. Fundada em Paris, no dia 17 de abril de 1625, por São Vicente de Paulo, o santo da Caridade, a Congregação está em todo o mundo e, em Portugal, desde 1717.

 O senhor Jorge Pereira, no âmbito das celebrações dos 400 anos da Nossa Senhora da Vitória, que acontecerá a 15 de agosto, em Moselos, presenteou-nos com factos muito interessantes. A sua pesquisa e gosto pelo Património da sua/nossa terra resultaram em múltiplas informações e num acervo de documentos, que serão publicados, num livro, que será, certamente, um marco valioso para a História de Moselos e para todos nós.

Após a audição de umas belas notas musicais, tiradas do nosso órgão de tubos, pelo nosso músico e amigo Paulo Nunes, a conversa prosseguiu com o tema da noite “Jubileu da Esperança” ecom o nosso ilustre convidado Abel Dias.

A Rosa Maria orientou a conversa e foi questionando o nosso convidado. O professor Abel explicou o que é o Jubileu e qual a sua origem; referiu o significado das duas palavras em destaque “PEREGRINOS e ESPERANÇA”, dialogou sobre os desafios que o Jubileu nos lança e muitas outras coisas interessantes.

O senhor professor Abel é o responsável pelo Secretariado Diocesano da Educação Cristã e, em setembro, irá a Roma, ao Jubileu dos Catequistas, representar a nossa diocese, mas também, como representante da Equipa Nacional, um trabalho enorme, mas que nos deixa a todos orgulhosos e confiantes.

Terminámos a noite com um momento de convívio, à volta de um chá e uns docinhos.

Como «peregrinos da esperança», temos que aprender a viver este tempo “como um oásis”, fortalecendo a nossa fé, a esperança e o desejo de amar como Jesus. Fé, esperança e amor andam de mãos dadas. Sejamos, pois peregrinos olhando o futuro como uma oportunidade de construir tornando-nos mais generosos para amar em liberdade e gratuidade.

— Rosa Maria

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